Base do time do Imperatriz
O comparecimento maciço dos campeões maranhenses de 2005, que formaram com Cristiano um dos melhores times que o Imperatriz já teve, demonstrou que o ex-meia cavalino marcou muito para eles, assim como para o torcedor cavalino.
Mas o que decepcionou mesmo foi a presença dos torcedores do Cavalo de Aço, que não compareceram em massa, como era previsto, e demonstraram que, quando o clube precisa, nunca estão à disposição. Pouco mais de 200 torcedores, se é que teve realmente esse número, compareceram ao Frei Epifânio para prestigiar aquele que deu o sangue para o time junto aos seus companheiros.
Mas a pouca presença do torcedor não ofuscou o jogo de despedida de Cristiano, que foi muito bom e premiou a pouca plateia formada por aqueles torcedores que são realmente fiéis, na acepção da palavra.
Na entrada dos jogadores em campo, o blogueiro Carloto Júnior, que é o locutor oficial do som do estádio municipal Frei Epifânio, foi chamando um a um pelo nome.
O primeiro a entrar foi o goleiro Rodrigo Ramos, depois Paulo Sousa, que foi o lateral direito reserva de Clayff na campanha de 2005; em seguida, Neném, um dos maiores zagueiros que já passaram pelo Imperatriz; depois, vieram Denis e Aelson. Cristiano foi chamado em seguida e ovacionado pela pequena torcida que o aplaudiu de pé. Em seguida, vieram Ricardo Feltre, Clayff e o velho e bom Diná. No ataque, Rubsen e Lindoval. O treinador foi o presidente campeão maranhense de 2005, Nilson Takashi. Do grupo campeão de 2005, só não estiverem presentes o meia Ralf, que está no Japão; o atacante Ivan, que não se justificou, e Edu Xiquita, que teria perdido o avião.
O time adversário dos campeões de 2005 foi formado com Leandro; Bruno Limão, Piqui, Alan e Edson; Daniel, Almeida, Mazinho e Rubens; Jheime e Júnior. Inclusive, esse jogador Júnior foi muito comentado pelo belo futebol que jogou. Foram feitas várias substituições pelos treinadores das duas equipes. No fim dos 90 minutos, vitória do Imperatriz por 4 a 3, com gols de Diná, Rubsen, Lindoval e Ricardo Feltre. Para o Combinado, marcaram Rubens, Jheimes e Júnior.
Embora o não comparecimento do torcedor como estava previsto, a festa foi bonita e Cristiano agradeceu pelo carinho com que ele sempre foi tratado e que a vida continua. “Sim, a vida continua. Vou jogar minha bolinha agora como amador”, disse.
Fonte: Jornal o Progresso
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